Dave Filoni, renomado cineasta responsável por séries icônicas como Star Wars: The Clone Wars e The Mandalorian, está assumindo um novo papel crucial dentro da Lucasfilm: o de diretor criativo. Apesar de manter seu cargo como vice-presidente executivo, título que recebeu em 2020, Filoni agora desempenhará um papel mais proeminente no desenvolvimento futuro do universo Star Wars.

Nesta nova função, Filoni expressou seu desejo de estar envolvido desde o início de projetos, oferecendo suporte para contar as melhores histórias possíveis. Em suas próprias palavras: "Não estou dizendo às pessoas o que fazer. Mas sinto que estou tentando ajudá-las a contar a melhor história que desejam contar. Preciso ser uma ajuda ao redor da galáxia aqui, como parte do Conselho Jedi quase", comentou para a Vanity Fair. 

Filoni, escolhido pessoalmente por George Lucas em 2005 para contribuir na criação de Star Wars: The Clone Wars, tornou-se um dos favoritos dos fãs ao longo dos anos. Seu trabalho incluiu a popular Star Wars Rebels, além de suas contribuições mais recentes em Star Wars: The Bad Batch, The Mandalorian e O Livro de Boba Fett. Ele também está envolvido na criação da série Ahsoka, uma continuação das narrativas animadas de Clone Wars e Rebels.

Dentre suas grandes contribuições para o cânone de Star Wars, Filoni é creditado pela criação e desenvolvimento da personagem Ahsoka, além de explorar novas histórias envolvendo Darth Maul e os mandalorianos. Além de seu trabalho em séries, Filoni está atualmente dirigindo e escrevendo um novo filme de Star Wars, que servirá como uma "culminação" dos eventos de The Mandalorian e suas séries derivadas, embora ainda não haja título ou data de estreia confirmados.

Filoni ainda manterá o cargo de vice-presidente executivo

Dave Filoni, de Ahsoka, assume a direção criativa da Lucasfilm

O elenco do aguardado "Superman: Legacy" ganhou mais um reforço significativo. A venezuelana María Gabriela de Faría, conhecida por seus papéis em séries como "Deadly Class" e "Isa TKM", foi escalada para interpretar a personagem Angela Spica, também conhecida como A Engenheira, de acordo com o Deadline.

A personagem Angela Spica é uma criação do escritor Warren Ellis e foi introduzida nos quadrinhos da série "The Authority" em 2009. Uma cientista brilhante, Angela substituiu seu sangue por nanotecnologia, adquirindo uma série de poderes e habilidades tecnológicas impressionantes. Como A Engenheira, ela pode controlar tecnologia, transformar seu corpo em armas avançadas, invadir sistemas computacionais e se recriar em caso de lesões, entre outras habilidades.

Este será o primeiro papel de María Gabriela de Faría em uma adaptação live-action da DC. A adição da personagem A Engenheira ao filme promete trazer um elemento tecnológico e futurista à narrativa, enriquecendo o universo do Superman na telona.

Dirigido e escrito por James Gunn, "Superman: Legacy" focará em um Clark Kent mais jovem, explorando seus primeiros dias como repórter em Metrópoles e os primeiros passos como Superman. O filme não será uma história de origem convencional, evitando cenas tradicionais de Krypton ou a descoberta pelos Kents.

O elenco já conta com David Corenswet como Clark Kent/Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nathan Fillion como Lanterna Verde Guy Gardner, Isabela Merced como Mulher-Gavião, Edi Gathegi como Sr. Incrível, Anthony Carrigan como Metamorfo e mais. Gunn e Peter Safran serão os presidentes do DC Studios, liderando a nova fase do Universo DC no cinema e televisão.

"Superman: Legacy" está programado para estrear em 11 de julho de 2025, marcando o início do novo Universo DC. O filme representa uma mudança significativa após o período conturbado de Henry Cavill como Superman, com Gunn e Safran assumindo a liderança do DC Studios e implementando um modelo de produção semelhante ao da Marvel.

Filme estrei em julho de 2025 e marca nova fase da DC nos cinemas 

María Gabriela de Faría se junta ao elenco de "Superman: Legacy" como a Engenheira

A Disney lançou hoje um novo trailer de "Percy Jackson e os Olimpianos", a aguardada série baseada na épica saga escrita por Rick Riordan. O vídeo destaca o protagonista Percy Jackson, interpretado por Walker Scobell, e apresenta o Acampamento Meio-Sangue, lar dos semideuses, além dos personagens Annabeth Chase (Leah Sava Jeffries) e Grover (Aryan Simhadri).

O elenco também conta com os falecidos Lance Reddick (John Wick) e Toby Stephens (Black Sails), que interpretarão os poderosos deuses Zeus e Poseidon, respectivamente, na trama inspirada na mitologia grega.

Percy Jackson e os Olimpianos | Trailer Oficial Legendado | Disney+

Outros membros do elenco incluem Jason Mantzoukas, Virginia Kull, Glynn Turman, Timm Sharp, Megan Mullally, Dior Goodjohn como Clarisse La Rue, Olivea Morton como Nancy Bobofit, e Charlie Bushnell como Luke Castellan. Lin Manuel-Miranda assume o papel de Hermes, enquanto Jessica Parker Kennedy é Medusa, Adam Copeland é Ares, e Jay Duplass e Timothy Omundson interpretam Hades e Hefesto, respectivamente.

A série, que promete ser uma fiel adaptação dos cinco primeiros livros da saga, tem estreia marcada para o Disney+ em 20 de dezembro de 2023. Vale lembrar que, em 2010, a Fox lançou uma adaptação cinematográfica intitulada "Percy Jackson e o Ladrão de Raios", que não alcançou a aprovação unânime dos fãs devido a mudanças significativas no enredo. Agora, os admiradores aguardam ansiosos pela nova abordagem televisiva.

Série estrei em dezembro pelo Disney Plus

Disney revela novo trailer de Percy Jackson e os Olimpianos 

Que as coisas não vão muito bem para a Marvel Studios, não é muito segredo. Na semana passada, a Variety publicou uma reportagem completa, com o título Crise na Marvel: planos alternativos para Jonathan Majors, refilmagens de ‘The Marvels’, revivendo os vingadores originais e mais problemas revelados. Para uma manchete grande como essa é porque as coisas realmente não estão boas para a ‘casa das ideias’, mas será mesmo?  

No momento, a maior apreensão da Marvel é quanto ao lançamento de ‘The Marvels’. As expectativas de bilheteria para o filme não são boas, e a estimativa de arrecadação para a semana de estreia é de U$S 50 milhões a US$ 75 milhões na América do Norte; números considerados baixos para padrão MCU. Para efeito comparativo, Guardiões da Galáxia Vol. 3 arrecadou US$ 114 milhões na abertura.

Com isso em vista, a Marvel está tentando emplacar novas estratégias de marketing e buscando um “novo” direcionamento do universo cinematográfico. Três dias antes do lançamento de ‘The Marvels’, no que pode ser considerada uma tentativa desesperada de levar os fãs aos cinemas, o longa ganha um trailer com apelo nostálgico ao mostrar grandes eventos de “Vingadores: Ultimato”. O primeiro personagem em cena, obviamente, é o Homem de Ferro e, para fechar, uma silhueta misteriosa, que os internautas indicam ser a Tempestade dos X-Men; possivelmente da antiga Fox.

The Marvels | Final Trailer | In Theaters Friday

Na mesma reportagem da Variety, porém, o jornal revela que o estúdio cogita trazer os antigos Vingadores de volta, incluindo Tony Stark, com Robert Downey Jr., e Viúva Negra, de Scarlett Johansson. É de se pensar nessas informações que aparecem assim, de repente, perto do lançamento de um filme, dizendo que a Marvel quer trazer antigos personagem e, do nada, um trailer mostrando todos eles - fica parecendo que é de caso pensado, e que a imprensa é só um braço dessas empresas para medir a temperatura do público. 

Vamos seguir uma cronologia? A reportagem saiu no dia 1 de novembro. Dia 6 sai o trailer com Homem de Ferro, Capitão América, Thanos e assim vai. Será que não é interessante para a Marvel soltar essas informações para a mídia, que conquistam a manchete dos jornais? Quem são os espertos, afinal? 

É verdade que, neste instante, a empresa surfa no sucesso da segunda temporada de “Loki”, mas depois de consecutivos fracassos, como “Invasão Secreta”. Procurando contornar a situação, a Marvel anunciou o selo “Marvel Spotlight”, que promete trazer produções mais independentes da cronologia do MCU, cujo nome de estreia é a série “Echo”. E como a personagem não tem muito apelo do público mesmo sendo introduzida em “Gavião Arqueiro”, resolveram colocar uma classificação +18 anos. É uma lógica de tentar vender o todo pela parte. Me explico.

Não é de hoje que existe uma espécie de fetiche nas produções do MCU. Atualmente, o grande barato é a deixa da cena pós-créditos para “o que vai acontecer no próximo filme tal”. Quem se lembra, realmente, de “Cavaleiro da Lua” ou de até mesmo de “Doutor Estranho 2”? A obra se resume aos 30 segundos do gancho e, se este for bom, podemos até esquecer que o filme ou série em si é de mediano para baixo. 

Por outro lado, a própria série “Echo”, que se diz “independente”, já revelou a participação do Demolidor e do Rei do Crime, além da própria protagonista, que são personagens apresentados em outras séries da cosmologia Marvel. Ou seja, ela é independente do que exatamente? Ela não estaria repetindo a mesma parte pelo todo, assim como as demais produções, mas desta vez em uma nova roupagem? A ideia continua sendo a mesma, que você, espectador, se obrigue a assistir tudo, mesmo que não seja de forma declarada. 

Personagens a Marvel tem, bem como grandes roteiristas e exemplos das HQs. Histórias não faltam. É bom lembrarmos que Homem de Ferro, lançado em 2008, foi feito por um estúdio independente. Obviamente que eles queriam lucrar com o filme, mas a diferença é que a Disney demonstra só querer isso, ao invés de criar boas histórias, contadas com zelo e respeito ao espectador. Aliás, queremos que as empresas tenham lucro porque queremos mais filmes, filmes bons, um bom entretenimento, e não um copia e cola de 200 milhões de dólares e marketing barato.  

Reportagem da Variety e trailer de ‘The Marvels’ não parecem à toa

Opinião | A Marvel não está em crise, mas nós estamos 

A Netflix promoveu uma prévia da sua nova série original brasileira "DNA do Crime" nesta segunda-feira (6) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo (via TelaViva). Com oito episódios, a série policial destaca-se pelo alto valor de produção e é um marco para o serviço de streaming, já que representa a primeira série nacional do gênero de ação policial investigativa e com maior verba para produção.

Heitor Dhalia, que criou e dirigiu a série, descreveu "DNA do Crime" como um projeto ousado e ambicioso, e a Netflix expressou grande confiança e transparência em relação a ele. A série é uma realização da Paranoïd e teve produção de Manoel Rangel e Egisto Betti.

O elenco inclui Maeve Jinkings, Rômulo Braga e Thomás Aquino nos papéis principais. "DNA do Crime" mergulha nas complexidades do crime nas fronteiras do Brasil e assaltos a banco.

DNA do Crime | Trailer oficial | Netflix Brasil

Heitor Dhalia destacou a sofisticação das cenas de ação, e a Netflix incentivou a equipe a elevar o padrão da produção. A série foi filmada em 136 locações em 17 cidades, com mais de uma centena de veículos de cena, e exigiu 68 diárias. Heitor Dhalia usou seu talento criativo, incluindo um storyboard elaborado, para visualizar e planejar as complexas cenas de ação.

Os protagonistas da série também participaram do evento de lançamento e compartilharam detalhes sobre suas preparações e experiências ao interpretar seus personagens. Maeve Jinkings ressaltou o treinamento detalhado que incluiu movimentação tática e manuseio de armas, enquanto Thomás Aquino destacou a importância de aprender com egressos do sistema prisional para construir personagens autênticos. Rômulo Braga celebrou a brasilidade de "DNA do Crime" e a diversidade do audiovisual brasileiro.

"DNA do Crime" é uma história ficcional de ação policial, inspirada em crimes reais, que aborda o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil. A trama envolve um assalto a uma seguradora em Ciudad del Este, no Paraguai, e uma investigação que desvenda um plano ainda maior com criminosos dos dois países.

A série será lançada na Netflix no dia 14 de novembro deste ano.

Série chega ao catálogo da Netflix no dia 14 de novembro 

Netflix apresenta "DNA do Crime", série brasileira de maior orçamento do streaming 

O Marvel Studios está adotando uma estratégia antiga inspirada nos quadrinhos para lançar o selo "Marvel Spotlight", que será aplicado a produções que, segundo o estúdio, não possuem grandes conexões dentro do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). A primeira produção a apresentar esse selo será a série "Eco", programada para estrear no ano que vem e que será o primeiro produto +18 do estúdio.

A ideia do Marvel Spotlight remonta à série de quadrinhos homônima lançada em 1971. A revista em quadrinhos original funcionava como uma antologia, apresentando histórias independentes em cada edição e explorando as origens de personagens icônicos, como o Motoqueiro Fantasma e a Mulher-Aranha.

O selo será acompanhado de uma nova vinheta, com composição musical de Michael Giacchino, que servirá para identificar séries (e talvez filmes) que operam de forma independente em relação ao MCU. "Eco", por exemplo, introduziu a personagem Maya Lopez na série "Gavião Arqueiro" e traz o retorno de Charlie Cox no papel de Matt Murdock e Vincent D'Onofrio como o Rei do Crime, ambos reprisando seus papéis de "Demolidor". No entanto, os espectadores não precisarão assistir a produções anteriores para compreender a nova história.

Segundo Brad Winderbaum, chefe de streaming do Marvel Studios, o Marvel Spotlight oferece uma plataforma para contar histórias mais realistas e centradas nos personagens, permitindo que as produções se concentrem em riscos de rua e independam da grande continuidade do MCU. Assim como os fãs de quadrinhos podiam desfrutar de uma edição do Motoqueiro Fantasma sem a necessidade de ler histórias dos Vingadores ou do Quarteto Fantástico, o público do MCU não precisará ter assistido a outras séries da Marvel para compreender o que está acontecendo na história de Maya.

Essa estratégia oferece uma flexibilidade criativa e narrativa que pode agradar tanto aos fãs dedicados quanto a um público mais amplo, permitindo que as produções da Marvel sejam apreciadas de forma independente e acessível, sem a necessidade de um comprometimento integral com o MCU.

"Eco", que estreia ano que vem, fará estreia da nova leva de produções 

Marvel Studios anuncia selo de produções independentes do MCU: a "Spotlight"

A segunda temporada de "What If...?" tem sua estreia confirmada para o final de 2023 no Disney+, após um adiamento que deixou os fãs à espera de novos episódios por quase um ano. Embora a data exata de lançamento não tenha sido revelada, a expectativa é que a série chegue à plataforma de streaming durante a temporada de festas de fim de ano, provavelmente em dezembro.

Originalmente programada para o final de 2022, a segunda temporada de "What If...?" enfrentou atrasos, deixando os entusiastas do multiverso Marvel ansiosos por mais conteúdo. Esta série animada explora realidades alternativas e acontecimentos divergentes dentro do universo Marvel, com o Vigia, interpretado por Jeffrey Wright, servindo como narrador e guia através dessas narrativas paralelas.

Os fãs esperam ansiosamente por uma nova leva de episódios que prometem proporcionar uma experiência emocionante e envolvente. A segunda temporada de "What If...?" promete continuar a mergulhar nas possibilidades infinitas do multiverso, trazendo à tona cenários intrigantes e surpreendentes.

Embora as "festas de fim de ano" nos Estados Unidos tradicionalmente comecem com o Dia de Ação de Graças, especula-se que a série possa apresentar um episódio natalino, o que pode justificar o lançamento no período de dezembro. Com a confirmação de que a espera está chegando ao fim, os fãs da Marvel têm motivos para antecipar as reviravoltas e histórias emocionantes que a segunda temporada de "What If...?" trará.

A série tem se destacado por sua exploração criativa do multiverso Marvel e promete mais surpresas e reviravoltas para agradar aos fãs durante as festas de fim de ano. Acompanhem as atualizações para obter mais detalhes sobre a data de lançamento oficial.

Estreia é confirmada após quase um ano de atraso

Segunda temporada de "What If...?" chega no final deste ano

A Marvel Studios surpreendeu os fãs com o lançamento do primeiro trailer de "Eco", série que traz de volta a personagem vivida por Alaqua Cox e reintroduz o Demolidor de Charlie Cox. O trailer apresenta um tom mais sombrio e violento, marcando "Eco" como a primeira série da Marvel com classificação indicativa para maiores de idade.

Eco | Trailer Oficial Dublado | Disney+

A prévia também destaca a relação complexa entre Echo e o icônico vilão, o Rei do Crime, Wilson Fisk, que retorna nas mãos talentosas de Vincent D'Onofrio. No universo Marvel, o Rei do Crime é tio de Echo, enquanto o Demolidor se torna seu adversário principal

A série promete mergulhar fundo na história de Maya Lopez (Alaqua Cox) e sua luta para se reconectar com suas raízes nativas americanas, enquanto equilibra suas aspirações criminosas e se torna a sucessora do legado de Fisk. Além disso, a série conta com Zach McClarnon, K. Devery Jacobs, Chaske Spencer, Tantoo Cardinal, Graham Greene e Cody Lightning no elenco.

"Eco" está programada para estrear todos os episódios no Disney+ em 10 de janeiro de 2024, e nos Estados Unidos, também será disponibilizada no Hulu. Os fãs podem esperar uma adição empolgante ao MCU que promete explorar novos aspectos da mitologia da Marvel.

Demolidor e Rei do Crime são destaques no primeiro trailer de "Eco"

A primeira temporada de Gen V, série spin-off de The Boys, chegou ao fim nesta semana após o episódio oito.  Com saldo positivo, a expansão desse universo, que faz uma grande sátira aos heróis tradicionais, consegue somar aos elementos que haviam sido desenvolvidos durante as três temporadas passadas de The Boys. Por outro lado, tropeça em criar uma atmosfera própria aos novos personagens, parecendo uma grande skin dos "Seven"; neste caso, chamado de "Guardiões de Godolkin". 

Gen V - Temporada 1 | Trailer Final | Prime Video

Bem resumidamente, Gen V conta a história de Marie Moreau (Jaz Sinclar), uma jovem que ingressa na Universidade de Godolkin, própria para supers. Depois de uma série de eventos, porém, ela e seus "colegas de sala" descobrem uma grande conspiração envolvendo experimentos viscerais em supers nos porões da faculdade, administrados pela Vought. 

O plot da série é bem bacana, e gira em torno de um mistério que envolve um lugar chamado "floresta" e o suicídio do aluno mais promissor para, posteriormente, entrar ao "Seven". No final de contas, nenhuma das duas revelações é tão grandiosa assim, mas os acontecimentos paralelos são interessantes e o que de fato faz a série cativante. 

Os personagens são muito carismáticos, sobretudo Emma Meyer (Lizzie Broadway), que é quem segura os três primeiros episódios. Sim, se a série tivesse apenas seis episódios, estava de bom tamanho. A temporada chega a apresentar personagens que simplesmente não utiliza. 

Cate Dunlap (Maddie Philips), Jordan Li (Derek Luh e London Thor) e Andre Anderson (Chance Perdomo), que orbitam Moreau, possuem núcleos de desenvolvimento, por vezes, mais instigantes que a de nossa protagonista. Como de praxe em The Boys, cada um deles acaba trazendo uma crítica social - inclusive Emma -, de forma a enriquecer o roteiro. Faltou, no entanto, um clima de universidade. A faculdade acaba parecendo um prédio da Vought a céu aberto, e essa falta de tom próprio, acaba tornando a série sem identidade - ou melhor, ela simplesmente recicla o tom de The Boys.  

Quando a história "dá partida", lá para o quarto episódio, ela caminha bem e para um final muito satisfatório, com participações que, para além de especiais, são coerentes com a trama. abrindo um gancho promissor para o futuro do universo. 

É claro que toda a violência esperada está presente, bem como a paródia do extremismo político, patriotismo e discurso de ódio. Esses são os tópicos que, na verdade, são os mais legais, pois apesar de sutis, fazem com que os conflitos aconteçam ao tensionarem os valores morais dos "heróis", além de produzir uma relação de identidade com o expectador, por se tratar de temas atuais da sociedade.    

Gen V entrega o esperado fazendo o arroz e feijão da fórmula conhecida de The Boys, fundamentada na desconstrução da imagem do super-herói perfeito e dos valores morais absolutos. Falta a originalidade de criar um tom próprio mais próximo da ideia de 'adolescentes ingressando na faculdade'. Por outro lado, entrega um desfecho emocionante e promissor para o desenvolvimento de novas histórias ao estilo The Boys.  

Nova série do Prime Video chega ao fim depois de oito episódios 

Opinião | "Gen V" peca na originalidade, mas fecha primeira temporada com saldo positivo 

A ansiedade dos fãs de "The Last of Us" pode ter que esperar um pouco mais. A segunda temporada da série de sucesso baseada nos populares jogos da Naughty Dog estava programada para começar a ser filmada ainda em 2023, porém, devido à recente greve dos atores e roteiristas, o início das filmagens foi adiado para o início de 2024. A informação foi divulgada por Casey Bloys, chefe de programação da HBO, durante um evento da empresa.

A greve dos atores e roteiristas de Hollywood afetou diversos projetos na indústria do entretenimento e, infelizmente, "The Last of Us" não ficou imune aos impactos dessa paralisação. No entanto, Bloys assegurou aos fãs que a equipe de produção já está planejando retomar os trabalhos e que a expectativa é que a segunda temporada seja lançada em 2025.

Craig Mazin, o showrunner da série, comentou sobre a situação em que se encontra a produção. Ele afirmou que a série está em compasso de espera, aguardando a definição da greve dos atores e roteiristas. Mazin destacou que, pessoalmente, a greve não o afeta tanto quanto a grande maioria dos profissionais da indústria, pois ele se encontra em uma posição econômica mais estável. Entretanto, ele reconhece a importância da greve para a grande maioria dos trabalhadores do setor.

A greve é uma reação ao impasse entre os sindicatos de atores e roteiristas e a AMPTP, a associação que representa os estúdios e serviços de streaming em Hollywood. Mazin expressou sua esperança de que as empresas cheguem a um acordo em breve, pois acredita que tanto os escritores quanto os atores estão certos em suas demandas.

A primeira temporada da série, protagonizada por Pedro Pascal e Bella Ramsey, foi amplamente elogiada e conquistou fãs em todo o mundo. A trama segue a jornada de Joel, um contrabandista, e Ellie, uma jovem corajosa, em meio a um mundo pós-apocalíptico devastado por uma infecção de fungos que transformou grande parte da população em criaturas semelhantes a zumbis.

Ambos são marcados por perdas e traumas e precisam aprender a confiar um no outro para sobreviver. À medida que a série progride, eles se deparam com escolhas difíceis e morais, o que adiciona camadas de complexidade à narrativa.

A segunda temporada de "The Last of Us" está confirmada e promete adaptar a história do jogo "The Last of Us Parte II". Diferentemente da primeira temporada, que abrangeu todo o enredo do primeiro jogo, esta adaptação exigirá mais de uma temporada para contar a história. A estreia da segunda temporada é aguardada para o final de 2024 ou o final de 2025.

Enquanto os fãs esperam ansiosamente pela continuação da série, a primeira temporada de "The Last of Us" está disponível no HBO Max.

Greve dos atores atrasou a produção da série 

Segunda temporada de "The Last Of Us" entra em produção ano que vem